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Casa container: sustentabilidade e economia na hora de construir

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Você já deve ter visto rodando pelas rodovias, nos trilhos dos trens ou, mais especificamente em cidades portuárias, aqueles grandes módulos de metal que são usados para transporte de produtos – os chamados containers. 

Pois esse tipo de estrutura também entrou no universo do design e da arquitetura e está ganhando popularidade mundo afora como alternativa para a construção de projetos residenciais, de escritórios ou comerciais.

Quando pensamos um projeto instalado em módulo desse tipo, associamos a ideia a conceitos de contemporaneidade, minimalismo, economia e, acima de tudo, sustentabilidade. Para ajudar você a entender melhor esse modelo de edificação e as oportunidades que ele oferece, não deixe de ler até o fim esse conteúdo especial. Confira!

Estrutura moldada e altamente adaptável

Os containers mais comuns disponíveis no mercado têm tamanho de 15 m² ou 30 m². A partir do desenho pretendido, do manejo das peças e da quantidade de passagens entre os módulos, é possível criar espaços de variados formatos.

Além disso, a utilização de colunas de metal pode favorecer tanto a sobreposição dos módulos, criando “sobrados” de container, quanto a incorporação de varandas externas ou marquises nos projetos.

Dependendo do container adquirido para ser a base do espaço, até mesmo o revestimento interno já vem praticamente resolvido – bastando apenas a aplicação de uma cor da sua preferência. É o que acontece, por exemplo, com o container do tipo reefer, que é projetado para abrigar materiais refrigerados ou congelados.

Ele é construído com um revestimento de 7cm a 15cm de poliuretano injetado (PU) no teto e em todas as laterais. Isolamento acústico e térmico já garantidos na sua residência.

Os containers do tipo dry, que são fabricados apenas com as chapas de aço, precisam de um revestimento adicional, com lã de rocha, lã de vidro ou painéis isotérmicos, para garantir a personalização e o conforto dos espaços.

Economia de matéria-prima

Uma casa container tem um custo inicial de instalação muito competitivo em relação à alvenaria tradicional. Um container regularizado, com toda a documentação, pode custar em média mil reais por metro quadrado.

Ou seja, uma construção modular de 150 m² tem um custo inicial estimado de R$ 150 mil, sem contar o tratamento do solo, como terraplanagem, e o contra-piso.

Outra vantagem do container é a possibilidade de reutilização dos materiais. As chapas cortadas para a abertura de portas ou janelas podem ser reaproveitadas na emenda de dois containers ou na montagem da parede que vai dar a angulação entre dois módulos, por exemplo. As perdas, nesses casos, são raras.

Vantagens sustentáveis em vários detalhes

A estrutura do container já é, por si mesma, uma edificação sólida e constituída por materiais reutilizáveis. Além disso, o formato do módulo permite a incorporação de várias soluções que garantem a sustentabilidade da obra.

O teto pode abrigar painéis solares para a geração de energia fotovoltaica e as canaletas laterais podem originar uma cisterna ou caixa de armazenamento para uso da água de chuva.

Toda essa dimensão de cuidado com o ambiente pode ser reforçada com o uso de materiais recicláveis, como vidro e PVC, nas portas e janelas. As esquadrias de PVC são certificadas com responsabilidade ambiental desde a fabricação e garantem durabilidade e bons indicadores de isolamento, além de harmonizarem esteticamente com os projetos tanto para divisões internas quanto para a fachada.

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